Oi Angela, Obrigado pelos parabéns e pela lembrança. Entrei na versão 4.3, ainda turbinado, mas já bem desacelerado na pressa de ir atrás do que o mundo convenciona chamar sucesso. Aliás, nunca foi meu objetivo alcançar status, seja social ou econômico, desde cedo decidi que o meu objetivo seria, numa carta sua você escreveu que deveria ser o objetivo de todo ser humano, “ser livre, feliz e independente”. E acho que herdamos de nossos pais, em especial de nossa mãe, a crença nessa coisa linda e fundamental chamada bondade. E não adianta sermos justos ociosos, para melhorarmos a nós e ao mundo temos que exercitar a bondade, praticá-la no nosso dia a dia até fazê-la cotidiana, natural e de preferência silenciosa e respeitosa. Deus proverá. Como na parábola dos lírios no campo... Pois é, entrei na fase daquela música – “casa no campo”, de Zé Rodrix; e de outra, acho que do Almir Sater, cujo título esqueci, mas que diz “..ando devagar, porque já tive pressa....”. Um beijão, minha irmã querida. Lineu.
Falei pouco pq estava fora do ar. Felizmente Joselino Colaborou e muito.
ResponderExcluirSeria tão bom que os nossos colaboradores colaborassem.....Pensem nisso.
Oi Angela,
ResponderExcluirObrigado pelos parabéns e pela lembrança.
Entrei na versão 4.3, ainda turbinado, mas já bem desacelerado na pressa de ir atrás do que o mundo convenciona chamar sucesso. Aliás, nunca foi meu objetivo alcançar status, seja social ou econômico, desde cedo decidi que o meu objetivo seria, numa carta sua você escreveu que deveria ser o objetivo de todo ser humano, “ser livre, feliz e independente”. E acho que herdamos de nossos pais, em especial de nossa mãe, a crença nessa coisa linda e fundamental chamada bondade. E não adianta sermos justos ociosos, para melhorarmos a nós e ao mundo temos que exercitar a bondade, praticá-la no nosso dia a dia até fazê-la cotidiana, natural e de preferência silenciosa e respeitosa.
Deus proverá. Como na parábola dos lírios no campo...
Pois é, entrei na fase daquela música – “casa no campo”, de Zé Rodrix; e de outra, acho que do Almir Sater, cujo título esqueci, mas que diz “..ando devagar, porque já tive pressa....”.
Um beijão, minha irmã querida.
Lineu.